10.3.09
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escrevi sem parar, folhas seguidas de raciocínios que a velocidade da mão e dos meus dedos não conseguem acompanhar ,apesar das dores no pulso. não sei como, não sei quando, a minha cabeça começa [finalmente] a debitar fragmentos que se encaixam, que se sucedem como se fossem as verdades mais óbvias do mundo.amanhã talvez tudo não seja nada. amanhã quase tudo não deverá ser mais do que milhões de palavras cada vez mais imperceptiveis de ler sobre as folhas de papel branco que apareceram, num lapso de tempo que desconheço e nao controlo, sucessivas e ininterruptas.
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